Admiro estes discursos desesperados e repletos de terminologias oriundas de salas de aula de ciências humanas.
É um festival de citações referenciando personagens da história das ciências sociais, frases de líderes comunistas e tantas outras terminologias repetitivas de causar embrulho a qualquer ser humano sensato e com clareza de ideias.
Qual a necessidade de tantos jargões marxistas como forma de impressionar pobres e desinformados eleitores? Imperialismo, burguesia, classes dominantes, golpe e tantos termos tão retrógrados quanto o sistema de governo defendido por estes. São tantas palavras de ordem que por vezes mais parece um filme sobre revolucionários dos anos 70 do que uma sessão plenária. Coisa imunda e bem típica dos movimentos ideológicos comunistas e de alunos ripongas e militantes de UNE.
É nessas horas que separa-se o joio (apodrecido) do trigo. É por essas que defendo que todo candidato deveria obrigatoriamente ser ter nível superior em áreas correlatas à política, tendo como pré requisito a obrigatoriedade de participação em cursos de governança, política, direito, economia e língua portuguesa.
Percebo também que é persistente a tentativa de ludibriar a população com discursos bem elaborados, com apelos desesperados à população e a alegação de inocência da presente afastada. Como se presidente não respondesse pelos atos de seus subordinados.
Não consigo compreender como alguém dotado de cérebro possa defender tais posicionamentos, utilizando como argumento ameaçadas à população, de ideias como revolução e tantas outras bobagens, que soam como vindas de um adolescente revoltado e ciumento, que acusa para safar-se das penalidades.
Que acabem logo com esta esquerda psicótica, ou corremos o risco de transformar o Brasil e uma nova Venezuela ou Cuba.
Marco Ribeiro